De Adolescentes Online a Bilionários: A Ascensão dos Fundadores do Stake

De Adolescentes Online a Bilionários: A Ascensão dos Fundadores do Stake

Ed Craven e Bijan Tehrani, fundadores do Stake e agora bilionários, começaram sua trajetória ainda adolescentes.

Nesse sentido, eles se conheceram online, desenvolvendo um sistema para jogadores de Runescape apostarem em lutas com moedas de ouro digitais do jogo.

Sobretudo, esse sistema, chamado “staking”, era lucrativo, mas resultou na expulsão dos dois da plataforma. Veja a fala de Craven:

Ed Craven – Cofundador do Stake

“Eu não diria expulsos. Mas definitivamente não era bem visto pelos criadores do jogo.”
Ed Craven – Cofundador do Stake

O Sucesso do Stake.com

Pouco mais de uma década depois, Craven, de 28 anos, e Tehrani, de 30, gerenciam o Stake.com, o maior cassino de criptomoedas offshore do mundo.

Assim, em 2022, o Stake gerou R$ 13,91 bilhões em receita, mesmo sem operar nos Estados Unidos, Reino Unido e grande parte da Europa.

Desse modo, a habilidade da dupla para marketing e a disposição para operar em áreas cinzentas da lei os tornaram bilionários, com um patrimônio de R$ 6,955 bilhões cada.

Operando de Melbourne, Austrália, Craven e Tehrani usaram suas fortunas para expandir a marca Stake.

Dessa maneira, o nome do cassino está em carros de Fórmula 1, camisas da Premier League, octógonos do UFC e um novo serviço de streaming ao vivo.

Eles buscam legitimidade para sua empresa e estão dispostos a pagar qualquer preço por isso. Confira mais uma fala de Craven:

Ed Craven – Cofundador do Stake

“Combinamos duas das tecnologias e indústrias mais controversas. Sempre foi uma batalha árdua superar a percepção pública.”
Ed Craven – Cofundador do Stake

A Jornada nas Criptomoedas

A dupla entrou no mundo das criptomoedas em 2013, quando o Bitcoin valia cerca de R$ 535.

Eles criaram o Primedice, um jogo que permitia apostas em Bitcoin. O sucesso do Primedice levou-os a fundar a empresa Easygo em 2016 e, no ano seguinte, lançaram o Stake, oferecendo jogos diversos jogos de aposta cassino, como, slots e apostas esportivas, todos em criptomoedas.

O timing foi perfeito. Em 2017, o Bitcoin já valia mais de R$ 53,5 mil, e a crença de que as criptomoedas eram o futuro do dinheiro crescia.

A falta de regulamentação permitiu ao Stake operar com baixos custos e oferecer melhores chances aos jogadores, mantendo-os anônimos e sem taxas de transação.

Marketing e Expansão

Buscando atrair jovens clientes, Craven encontrou uma nova geração de promotores: criadores de conteúdo.

O Stake começou a pagar a alguns deles até R$ 5,35 milhões por mês para jogar na plataforma de streaming ao vivo Twitch, frequentemente com fundos fornecidos pelo Stake.

A pandemia de COVID-19 aumentou a audiência do Twitch, impulsionando o crescimento do Stake.

Em 2022, uma parceria de R$ 535 milhões com o rapper Drake deu ao Stake ainda mais visibilidade.

Assim, entre 2020 e 2022, a receita bruta do Stake saltou de cerca de R$ 535 milhões para mais de R$ 10,7 bilhões, dominando o mercado de cassinos de criptomoedas.

Nesse sentido, a empresa, dividida igualmente entre Craven e Tehrani, gerou centenas de milhões de dólares em lucros.

Eles começaram a viver como magnatas: Tehrani comprou uma mansão em Manhattan por R$ 251,45 milhões, e Craven adquiriu duas casas em Melbourne por R$ 406,6 milhões.

Regulamentação e Novos Desafios

Recentemente, o foco mudou para proteger o que construíram. Com mais países adotando regulamentações sobre jogos de azar online, Craven e Tehrani optaram por se adequar às novas leis.

Contrataram pessoal jurídico, reforçaram processos de verificação de clientes e abriram operações regulamentadas no Reino Unido, Portugal, Itália e Colômbia. Nos EUA, operam um “cassino social” com moedas digitais sem valor real.

Além dos jogos de azar, diversificaram para o streaming ao vivo. Em 2022, lançaram o Kick, concorrente direto do Twitch.

Oferecendo restrições mais frouxas e benefícios aos usuários, atraíram criadores com contratos milionários.

No entanto, o Kick enfrenta desafios devido à sua moderação de conteúdo e altos custos operacionais, levantando dúvidas sobre sua viabilidade a longo prazo.

Craven e Tehrani continuam confiantes no crescimento. A seguir, leia o comentário de Bijan Tehrani:

Bijan Tehrani – Cofundador do Stake

“O objetivo com o Kick não é ganhar dinheiro. Estamos felizes em investir grandes quantias porque acreditamos no negócio.”
Bijan Tehrani – Cofundador do Stake

O Futuro

O sucesso do Stake é a base de todas essas iniciativas. Embora ambos sejam otimistas em relação às criptomoedas, convertem grande parte da receita em moedas fiduciárias. Veja fala de Craven:

Ed Craven – Cofundador do Stake

“As criptomoedas sobem e descem rapidamente. Já estamos no negócio de jogos de azar — não queremos dobrar a aposta.”
Ed Craven – Cofundador do Stake

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